Na cirurgia laparoscópica, o dispositivo de irrigação e sucção de uso único é um instrumento fundamental para manter um campo cirúrgico claro e auxiliar a operação. Suas principais funções incluem lavar o fluido, remover fumaça e auxiliar na separação do tecido, mas a operação inadequada pode levar a sérias consequências. Este artigo analisa os pontos padrão de ação de lavagem e sucção e o risco de operação incorreta sob a perspectiva da prática clínica.

I. Notas sobre a operação de lavagem
Controle de pressão
Requisitos normativos: A pressão de lavagem deve ser adaptada à vulnerabilidade do tecido, e geralmente é recomendado o uso de lavagem pulsada (jato não contínuo), e a faixa de pressão deve ser controlada dentro do limite de segurança clinicamente recomendado (por exemplo, 30-60 mmHg).
Prevenção de riscos: Evite a lavagem de alta pressão de áreas sensíveis (por exemplo, anastomoses vasculares, plexo nervoso) para evitar ruptura do tecido ou edema causado por choque de fluido.
Gerenciamento de temperatura
Temperatura do fluido de lavagem: Recomenda-se solução salina próxima à temperatura corporal (cerca de 37°C); Fluido muito frio pode induzir espasmo de órgãos, enquanto fluido muito quente aumenta o risco de lesão térmica.
Direção e ângulo de lavagem
Dicas de operação: O tubo de lavagem deve estar em um ângulo de 30°-45° com a superfície do tecido, evitando a concentração de pressão local causada pelo jato vertical.
Manutenção do campo de visão: Priorize a descarga da borda do campo, remova gradualmente o sangue acumulado ou objetos estranhos de fora para dentro e evite lavar diretamente as principais estruturas anatômicas.
II.Precauções para operação de sucção
Ajuste de pressão negativa
Faixa de pressão: Ajuste dinamicamente a pressão negativa de acordo com o tipo de tecido (a configuração convencional é de 100-150 mmHg), ao aspirar órgãos parenquimatosos (por exemplo, fígado, baço) precisam reduzir a pressão negativa para 80-100 mmHg.
Controle de fluxo: A sucção de alto fluxo pode levar a uma rápida perda de líquidos, e manobras intermitentes devem ser usadas para manter a estabilidade do pneumoperitônio.
Gerenciamento de contato de instrumentos
Princípio sem contato: a cabeça de sucção deve ser mantida a uma distância de 1-2 mm do tecido, usando pressão negativa para adsorver o fluido em vez de entrar em contato direto com a superfície do tecido.
Caminho em movimento: Adote a forma de "Z" para se mover lentamente, evitando a sucção por muito tempo na mesma posição, resultando em danos por adsorção de tecidos.
Especificações de remoção de fumaça
Atração em camadas: Quando a faca eletrocirúrgica produzir fumaça, priorize a atração da camada de fumaça (5-10 cm do campo operatório) e, em seguida, lide com a camada inferior de líquido para manter um campo de visão claro.
III.Análise das consequências de uma operação incorreta
Riscos clínicos de lavagem inadequada
Lesão tecidual: O rubor de alta pressão pode levar a edema mesentérico, remoção da camada plasmática dos órgãos e até mesmo desencadear aderências pós-operatórias.
Disseminação da infecção: O enxágue desordenado pode espalhar fluido infeccioso para outras áreas da cavidade abdominal, aumentando o risco de sepse.
Lesão térmica: fluido de enxágue em alta temperatura em contato direto com tecidos sensíveis, como o ureter, pode causar danos irreversíveis.
Perigos potenciais da sucção descontrolada
Lesão mecânica: a sucção com alta pressão negativa causa perfuração da parede intestinal, laceração vascular e, em casos graves, necessidade de intermediação do abdômen aberto para estancar o sangramento.
Desequilíbrio pneumoperitônio: a sucção excessiva leva à perda excessiva de CO₂, o que pode causar enfisema subcutâneo ou flutuações circulatórias.
Má absorção tecidual: absorção incorreta de estruturas como omento e lipoprotuberância intestinal, resultando em obstrução mecânica ou mau funcionamento do instrumento.

IV.Estratégias de prevenção e controlo dos riscos
Inspeção pré-operatória do instrumento
Verifique a sensibilidade da válvula reguladora de pressão e teste a vedação da tubulação para evitar pressão descontrolada durante a operação.
Treinamento de habilidade do operador
Domine a capacidade de perceber o gradiente de pressão por meio de treinamento de simulação, por exemplo, praticando a técnica de sucção em camadas usando o modelo de órgão isolado.
Otimização do projeto do instrumento
Adoção de sistema inteligente de feedback de pressão (por exemplo, manômetro digital em tempo real) para limitar a operação de sobrepressão.
Projeto de tubos de sucção anti-adsorção sem corte para reduzir a probabilidade de aspiração do tecido.
Padronização do trabalho em equipe
A divisão clara do trabalho entre o cirurgião principal e o assistente e a confirmação do comando oral são necessárias antes da operação de irrigação e sucção para evitar conflitos de ação.
V. Exemplos de cenas típicas
Colecistectomia
Pontos-chave da lavagem: ao lavar o leito hepático, adote o modo de dispersão em leque, pressão ≤40 mmHg, evite o reflexo do nervo vago biliar.
Contra-indicação de sucção: evite sucção de alta pressão negativa em Calot' s para evitar lesões acidentais na artéria hepática.
Ressecção de tumor ginecológico
Controle de risco: ao separar aderências pélvicas, a cabeça de sucção precisa ser visualizada por toda parte e a operação de exploração cega é proibida.
Conclusão
O uso padronizado de irrigação por sucção é a pedra angular da segurança na cirurgia laparoscópica. Os operadores precisam controlar com precisão os parâmetros de pressão, ângulo de operação e caminho de movimento e otimizar o processo de operação combinando as características dos instrumentos. Por meio de treinamento sistemático e inovação tecnológica, o risco de manuseio incorreto pode ser significativamente reduzido e a eficiência cirúrgica e o prognóstico do paciente podem ser melhorados.
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